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1) Farinha - Um livro que demoraste a começar mas depois apanhaste-lhe o passo conforme foste lendo.
"The English", de Jeremy Paxman. A minha versão ebook tinha quase 800 páginas e, como tinha de o ler para uma apresentação e um teste de Inglês sem data marcada, fui adiando. Contudo, acabei por ler as últimas 300 páginas de rajada.
2) Margarina - Um livro que teve um grande desenvolvimento.
"O Suplente", de Rui Zink. É de ler e chorar a rir por mais! E não é daquelas histórias cujo final já antevemos na página 20, não senhor. Acho que não há mesmo maneira de adivinharmos nada de nada num enredo tão rico e hilariante quanto este!
3) Ovos - Um livro que achaste que ia ser mau mas acabou por ser agradável.
"O Velho que Lia Romances de Amor", de Luís Sepúlveda. Não costumo ler autores da América Latina, pois ainda não me consigo identificar com o estilo de escrita, enredos e cenários, mas adorei este livro - pequenino, mas bom!
4) Açúcar - Um livro doce.
"Abraço", de José Luís Peixoto. É, sem dúvida, um dos meus livros favoritos. As crónicas que o compõem dão-nos realmente a sensação de que o autor partilha connosco um pedaço da sua alma.
5) Cobertura - Um livro que abrangeu todos os elementos que gostas num livro (momentos cómicos, acção, momentos tristes, etc...)
"Alma", de Manuel Alegre. Aconselho quem o quer ler a não o fazer depressa. Há que desfrutar!
6) Granulado - Uma série em que pegas sempre que precisas de te animar.
Minha querida saga Harry Potter, linda de sua fã.
7) Cereja no Topo - O teu livro favorito do ano (até agora).
"Imagine", de Jonah Lehrer. Também ainda não li muitos livros que não tivessem que ver com a faculdade, mas este valeu muito a pena.
Dei-lhe um livro que também quero ler. Ele gostou.
"Os Portugueses", de Barry Hatton, um jornalista inglês que vive em Portugal há vinte e muitos anos. Se o meu ilustre professor de Inglês o recomenda, interpreto-o como uma ordem.
Ainda não conhecem a Fyodor Books? Já ouviram falar desta grande lojinha, mas nunca lá meteram os pés? Ai, gente, apressem-se, que vale mesmo a pena! Inspirada na ideia das livrarias americanas, a Fyodor vende livros para todos os gostos, coisas mais rasca e coisas mais pró-intelectual, quase tudo ao mesmo preço e sem grandes complicações pelo meio. A pequeeeena livraria fica na Baixa de Lisboa, numa escadaria amorosa que se chama Calçada Nova de S. Francisco, ali como quem vai para o Teatro de S. Carlos. E quando digo que é pequeeeena é porque é mesmo pequeeeeeeeeeeeeeeeena, porque já vi casas-de-banho maiores do que esta livraria. Mas não faz mal, sabem? É que as estantes estão cheias de livros (e de pó - alérgicos como eu, tomem cuidado), tanto novos quanto velhos. E os preços? 3€ um livro, 5€ dois livros. Ou 5€ um livro, se for daqueles mesmo bacanos. Em contrapartida, também há outros que custam apenas 0,50€ (sim, sim, cinquenta cêntimos, leram bem).
(Fotografia daqui)
Até agora, tem-me faltado o tempo (e o orçamento, se é que me entendem) para passar mais vezes por lá, mas já fiz a minha visita de inauguração. Através do Facebook, vi que tinham um livro escrito por uma das minhas professoras preferidas do 1º semestre, ilustre Teresa Cadete, ou apenas "a Cadete", então vi-me mesmo forçada a ir buscá-lo, coitadinha de mim. E cá está ele, pertencente ao tal lote dos 5€, mas novo custa 25€. É que nem me queixo!
Coisa mai' linda, quando é que terei tempo para te ler? Ai, vida de trabalhadora-estudante, a quanto obrigas!
Ei-los, em todo o seu esplendor, recebidos há cerca de duas semanas. Um livro mais técnico, um thriller (que eu pensava ser um romance de faca e alguidar, pois existe um livro com o mesmo título que o é) e uma colecção de contos de uma autora de que ouvi falar nas aulas de Inglês, no semestre passado. Em geral, estou contente. 4,80€ por estes três livros valeram a pena, principalmente pelo primeiro e pelo terceiro. Quanto ao segundo, já li um bocado dele e tenho as minhas reservas - nem sequer faz o meu estilo.
E vocês, que também participaram na "Grande Aventura dos Livros Grátis" da Editorial Presença? Que livros escolheram? Estão a gostar deles? Recomendam-nos?
Vou parar de numerar os livros que leio e de lhes atribuir categorias como "a ler" ou "já li". Confundo-me um bocado com estas numerações! Ora estou a ler este livro, ora acabei de ler outro. É melhor esquecer. Vou simplesmente contando as minhas aventuras literárias, ao sabor das histórias, ao sabor do que tiver de ser. Não acham melhor? Eu acho. A minha mente está (é) demasiado desorganizada para este sistema. 'Bora ler e acabou-se.